Durante a semana passada estudamos sobre as classificações dos seres vivos e sobre suas nomenclaturas. Inicialmente os seres vivos foram divididos por Aristóteles e Lineu em dois reinos: Animal e Vegetal, com o decorrer do tempo e com a invenção do microscópio, entre outras ferramentas, tornou-se evidente que muitos outros organismos não se encaixavam nesses reinos.
Um outro sistema foi apresentado, mas também não mais utilizado, o sistema de três reinos: Protista, Plantae e Animalia. Logo surgiu outra forma de classificação, com quatro reinos: Monera ( bactérias e cianofíceas), Protista (demais algas, protozoários e fungos) e Plantae ou Metaphyta (desde briófitas até as angiospermas) e Animalia ou Metazoa (desde espongiários até mamíferos).
Um sistema de classificação atualmente adotado, usado até os dias de hoje é o sistema de cinco reinos proposto por Robert Harding Whittaker em 1969, são eles:
Reino Monera, que reúne as eubactérias e as arqueobactérias: seres procarióticos e unicelulares.
Reino Protoctista ou Protista, tendo os protozoários e algas como representantes.
Reino Fungi, cujos representantes são eucarióticos, uni ou multicelulares e heterotróficos, que absorvem nutrientes do meio, possuem parede celular de quitina.
Reino Plantae, com representantes eucarióticos, multicelulares e autotróficos fotossintetizantes (“algas” e plantas terrestres).
Reino Animalia, abrigando indivíduos eucarióticos, multicelulares e heterotróficos, que ingerem alimentos do meio.
É evidente que os sistemas de classificação são complicados, pois os seres vivos evoluem ao longo das épocas, e com os avanços científicos, ocorrem novas descobertas em relação aos organismos existentes.
REFERÊNCIAS:
https://www3.gobiernodecanarias.org/medusa/ecoblog/ssansoc/2020/03/23/1-entrando-al-reino-animal/
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